Espero que gostem!!
Quando o bebê completa 6 meses é hora de introduzir novos alimentos, devido a ansiedade das mamães em ver o seu pequeno comendo e fazendo aquelas caras e bocas tão lindas própria da nova experiência alimentar, essa introdução é feita na maioria das vezes de forma acelerada o que pode ocasionar a constipação ou prisão de ventre nos bebês, essa introdução deve ser feita de forma gradativa oferecendo ao bebê 1 fruta por vez assim também com os alimentos para as papinhas salgadas,além de ajudar o bom funcionamento do intestino fica mais fácil identificar possíveis alergias. Entretanto alguns bebês parecem ter predisposição genética para esse problema.
Pensando em amenizar esses incômodos em meu filho de 6 meses, que infelizmente possui essa predisposição, elaborei umas receitas de papinhas doces e salgadas baseada em alimentos conhecidos como laxantes e que pela pratica aplicada em meu bebê, posso assegurar que além de muito saborosas, realmente são eficientes .
Lembrando que é necessário oferecer bastante água ao bebê para ajudar o funcionamento do intestino, a falta de líquidos é um dos principais motivos para a prisão de ventre.
Papinha doce(frutas):
½ mamão papaia, 2 ameixas pretas sem caroço, suco de ½ laranja + 50 ml de água; junte tudo no liquidificador( ou mixer) e bata até as ameixas desmancharem; provavelmente ficaram pedaçinhos minúsculos da ameixa pode oferecer sem medo ao bebê que ele não irá se engasgar.
2 bananas nanicas, 1 c/s rasa de farinha de aveia, 100gr de iogurte natural sem sabor; retire as sementes das bananas e amasse bem com um garfo, acrescente a farinha de aveia e o iogurte e amasse mais até a mistura ficar bem homogênea.
Papinhas Salgadas:
1 pedaço pequeno de abóbora, 2 folhas de couve, ½ beterraba, 1 batatinha inglesa, 1 c/s de lentilha pré-cozida e um pedaço pequeno de carne ou frango; em uma panela pequena junte todos os ingredientes com 1 dente de alho pequeno picadinho, 1 pedaço pequeno de cebola picadinha, 1 pedaço pequeno de pimentão, ½ tomate sem pele e sementes, 1 c/c de azeite de oliva, refogue um pouco tudo e coloque água até cobrir, cozinhe em fogo baixo (para evitar a perda maior de nutrientes), por causa da beterraba será necessário processar a papinha depois de cozida.
1 pedaço médio de abóbora, 6 quiabos sem sementes, junte todos os ingredientes com 1 dente de alho pequeno picadinho, 1 pedaço pequeno de cebola picadinha, 1 pedaço pequeno de pimentão, ½ tomate sem pele e sementes, 1 c/c de azeite de oliva, refogue um pouco tudo e coloque água até cobrir, depois de cozida passe na peneira grossa.
½ berinjela, 2 folhas de alface, 2 folhas de couve, ½ cenoura, 1 c/s de milho verde, 1 c/s de lentilha pré-cozida, 3 quiabos sem sementes, junte todos os ingredientes com 1 dente de alho pequeno picadinho, 1 pedaço pequeno de cebola picadinha, 1 pedaço pequeno de pimentão, ½ tomate sem pele e sementes, 1 c/c de azeite de oliva, refogue um pouco tudo e coloque água até cobrir, depois de cozida passe na peneira grossa.
bjs
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Necessidades energeticas para o bêbê de 0 a 6 meses
Passeando pela net achei esta materia e achei muito interressante, espero que gostem!!
Quando começar a alimentação do bebê
O estímulo para a ingestão precoce de alimentos sólidos pode causar distúrbios alimentares no bebê,como perturbações do apetite devido à intolerância digestiva, diminuição da absorção dos nutrientes do leite materno e um maior risco de sensibilização alérgica.
A imaturidade do reflexo de deglutição, e o risco de sobrealimentação que promove a obesidade são outras das desvantagens da introdução precoce da alimentação.
Por outro lado, a introdução tardia da alimentação complementar também é capaz de levar à desaceleração do crescimento e diminuição da resistência imunológica.
Os bebés não necessitam de alimentos sólidos antes dos 6 meses de idade quando amamentados exclusivamete ao peito, podendo-se iniciar a alimentação semi- sólida aos 4 meses quando alimentado com leites artificiais.
O momento para iniciar a introdução dos alimentos sólidos na alimentação do bebê se baseia no suprimento das suas necessidades nutricionais mas também no desejo que o bebê demonstra em comer, embora um fator indispensável seja a sua capaocidade em permanecer sentado o que facilita a deglutição do alimento evitando que a criança engasgue.
Alimentação dos 0 aos 6 meses do bebê
O leite é o alimento ideal pra o bebê nos primeiros seis meses de vida, porque nos primeiros meses de vida o bebe está preparado para fazer o movimento de sucção e não mastigar, habilidade que irá posteriormente aprender. Outro motivo que faz com que a oferta de leite seja a mais indicada para os bebês está no seu potencial nutritivo pois os nutrientes que estão no leite materno, e também nos leites adaptados (formulas infantis) estão ajustados às carências nutricionais e capacidades digestivas do bebê.
Conforme o bebé se desenvolve o leite deixa de ser suficiente. Embora até aos 12 meses ele continue a ter as necessidades básicas dos nutrientes que se podem encontrar no leite, se faz importante a introdução de novos componentes presentes nos demais alimentos porque nesta fase começa o desenvolvimento mias intensivo dos rins e do sistema digestivo.
A introdução de alimentos à dieta do bebê deve ser gradual, e orientada pelo pediatra. Entre os quatro e os seis meses o bebê passa a deglutir de forma a ser possível a ingestão de alimentos mais sólidos, e é nesta fase que a criança está apta a experimentar novos sabores e texturas.
Necessidade energética do bebê
A necessidade energética do bebê varia conforme a fase do seu desenvolvimento, ficando mais estável a apartir do primeiro ano de vida.
Sendo assim, os bebês devem ingerir diáriamente entre os 6 e os 8 meses aproximadamente 600 Kcal sendo que o leite materno supre 413 Kcal enquanto a alimentação complementar completa as restantes 200 Kcal.
A partir dos 9 meses de idade as necessidades energéticas alcançam as 700Kcal, sendo que a alimentação complementar cobre 300 Kcal e a amamentação as restantes 400 Kcal.
O leite materno supre a totalidade da energia (500 Kcal) que o bebê carece durante os primeiros seis meses de vida.
As necessidades energéticas das crianças alimentadas com leites artificiais são ligeiramente superiores daqueles bebês alimentados com leite materno.
Pode ser vista em: http://www.tuasaude.com/necessidade-energetica-do-bebe/
http://www.tuasaude.com/so-leite-dos-0-aos-6-meses-do-bebe/
Quando começar a alimentação do bebê
O estímulo para a ingestão precoce de alimentos sólidos pode causar distúrbios alimentares no bebê,como perturbações do apetite devido à intolerância digestiva, diminuição da absorção dos nutrientes do leite materno e um maior risco de sensibilização alérgica.
A imaturidade do reflexo de deglutição, e o risco de sobrealimentação que promove a obesidade são outras das desvantagens da introdução precoce da alimentação.
Por outro lado, a introdução tardia da alimentação complementar também é capaz de levar à desaceleração do crescimento e diminuição da resistência imunológica.
Os bebés não necessitam de alimentos sólidos antes dos 6 meses de idade quando amamentados exclusivamete ao peito, podendo-se iniciar a alimentação semi- sólida aos 4 meses quando alimentado com leites artificiais.
O momento para iniciar a introdução dos alimentos sólidos na alimentação do bebê se baseia no suprimento das suas necessidades nutricionais mas também no desejo que o bebê demonstra em comer, embora um fator indispensável seja a sua capaocidade em permanecer sentado o que facilita a deglutição do alimento evitando que a criança engasgue.
Alimentação dos 0 aos 6 meses do bebê
O leite é o alimento ideal pra o bebê nos primeiros seis meses de vida, porque nos primeiros meses de vida o bebe está preparado para fazer o movimento de sucção e não mastigar, habilidade que irá posteriormente aprender. Outro motivo que faz com que a oferta de leite seja a mais indicada para os bebês está no seu potencial nutritivo pois os nutrientes que estão no leite materno, e também nos leites adaptados (formulas infantis) estão ajustados às carências nutricionais e capacidades digestivas do bebê.
Conforme o bebé se desenvolve o leite deixa de ser suficiente. Embora até aos 12 meses ele continue a ter as necessidades básicas dos nutrientes que se podem encontrar no leite, se faz importante a introdução de novos componentes presentes nos demais alimentos porque nesta fase começa o desenvolvimento mias intensivo dos rins e do sistema digestivo.
A introdução de alimentos à dieta do bebê deve ser gradual, e orientada pelo pediatra. Entre os quatro e os seis meses o bebê passa a deglutir de forma a ser possível a ingestão de alimentos mais sólidos, e é nesta fase que a criança está apta a experimentar novos sabores e texturas.
Necessidade energética do bebê
A necessidade energética do bebê varia conforme a fase do seu desenvolvimento, ficando mais estável a apartir do primeiro ano de vida.
Sendo assim, os bebês devem ingerir diáriamente entre os 6 e os 8 meses aproximadamente 600 Kcal sendo que o leite materno supre 413 Kcal enquanto a alimentação complementar completa as restantes 200 Kcal.
A partir dos 9 meses de idade as necessidades energéticas alcançam as 700Kcal, sendo que a alimentação complementar cobre 300 Kcal e a amamentação as restantes 400 Kcal.
O leite materno supre a totalidade da energia (500 Kcal) que o bebê carece durante os primeiros seis meses de vida.
As necessidades energéticas das crianças alimentadas com leites artificiais são ligeiramente superiores daqueles bebês alimentados com leite materno.
Pode ser vista em: http://www.tuasaude.com/necessidade-energetica-do-bebe/
http://www.tuasaude.com/so-leite-dos-0-aos-6-meses-do-bebe/
Quando Deus criou as mães.
Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou Dele e Lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.
Em quê, afinal de contas, ela era tão especial?
O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.
Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.
Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.
Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.
Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante, numa roupa especial para a festinha da escola.
Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.
Outro para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: Eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo, mesmo sem dizer nenhuma palavra.
O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.
Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos.
De superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.
Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas, ainda assim, insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.
Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.
Uma mulher de lábios ternos, que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.
Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe.
* * *
Ser mãe é missão de graves responsabilidades e de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem.
Enquanto haja mães na Terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz.
Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 5, ed. Fep.
Bjs :wink:
Em quê, afinal de contas, ela era tão especial?
O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.
Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.
Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.
Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.
Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante, numa roupa especial para a festinha da escola.
Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.
Outro para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: Eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo, mesmo sem dizer nenhuma palavra.
O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.
Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos.
De superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.
Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas, ainda assim, insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.
Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.
Uma mulher de lábios ternos, que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.
Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe.
* * *
Ser mãe é missão de graves responsabilidades e de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem.
Enquanto haja mães na Terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz.
Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 5, ed. Fep.
Bjs :wink:
Olá a tds
Este blog é da minha pequena familia que no ano passado cresceu mais um pouco com a chegada do meu pequeno principe Nícolas, ainda está em construção, pois sou meio leiga no que se trata de desenvolvimento de layouts de blogs e afins.
Apartir de hj vou dedicar os meus breves momentos de folga (se é que exite algum) para melhorar este cantinho. Aguardem as novidades.
Bjs com aroma de jasmim,
Indi.
Apartir de hj vou dedicar os meus breves momentos de folga (se é que exite algum) para melhorar este cantinho. Aguardem as novidades.
Bjs com aroma de jasmim,
Indi.
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